Mais segurança nas praças púbicas de Lages foi a solicitação
feita pelo vereador Pastor Mendes, através do requerimento n.º 090/2013
aprovado pelo Plenário e que será encaminhado ao Comandante do 6º batalhão de
Polícia Militar de Lages, Tenente-Coronel Adilson Moreira, ao Comandante da 2ª
Região Militar, Tenente-Coronel Zinder Jose Guedes Cardoso e ao Chefe da
Central Regional de Emergência, Major Celio Araújo de Oliveira.
Pastor Mendes solicita que seja realizado um estudo de
viabilidade, para se instalar nas praças púbicas câmeras de segurança. De
acordo com o legislador os moradores de Lages necessitam de espaços de lazer,
lugares de simultaneidade e de encontros urbanos onde as formas de tempo e
espaço devem ser propostas e criadas com uma sensação de maior segurança. Além
de contribuir desta forma com a manutenção das praças evitando crimes contra o
patrimônio publico. O vereador destacou ainda que muitas praças são usadas por
marginais para o consumo de drogas, como vem acontecendo em grandes centros
onde esses locais se transformaram em verdadeiras “Cracolândias”:
“Dá para controlar
isso em Lages ainda, mas precisamos agir com urgência para que as praças sejam espaços
de lazer seguro para famílias. Sabemos que a polícia militar já esta fazendo o
seu papel, mas é impossível estar ao mesmo tempo em todo lugar. Estas câmeras
devem ajudar também no trabalho dos policiais ”, destacou.
Os vereadores Elói e
Marião parabenizaram Pastor Mendes pela matéria e relembraram o caso da Joca
Neves:
“Tivemos como exemplo
de praça tomada por usuários de drogas a Joca Neves, que depois de reformada na
administração passada ganhou uma nova cara, e hoje virou novamente palco de
grandes eventos e de lazer do povo lageano. Tomara que esta solicitação tenha
êxito, para dar tranquilidade as pessoas que transitarem, especialmente nestes
pontos tão importantes para os lageanos”, destacou Elói.
Em sua fala Marião
destacou também a importância de tirar os jovens das ruas para que não se tornem
mais um problema na sociedade:
“Precisamos de uma
política que retirem estes indivíduos destas ruas, a história nos mostra que
quem tá na rua pode se tornar um viciado. É preciso criar a vontade neste
individuo, e não se cria passando a mão na cabeça, nem chamando de vítima da
sociedade, porque o que acontece na prática é o inverso deste ponto”, concluiu.